quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ITWeb: Brasil é fonte de ciberataques da América Latina, diz Kaspersky

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Segundo a notícia do site da Kaspersky Lab, o cenário econômico atual da América Latina, a concentração de investimentos e as crises econômicas que afetam os Estados Unidos e Europa nos últimos anos mudaram o cenário da distribuição global de ameaças digitais. A região latino-americana registra crescimento mensal de 7% no número de ciberataques, enquanto Rússia, Austrália e Canadá registram queda de 8,34%, 8,77% e 16,92%, respectivamente. Os Estados Unidos se mantiveram com o mesmo cenário e não registraram nem alta nem baixa.
DmitryBestuzhev, diretor do time de pesquisadores globais e analistas para América Latina da Kaspersky Lab, revelou durante a Cúpula Latino-Americana de Analistas de Segurança 2012, que ocorre em Quito (Equador), que o País está atrás apenas do Panamá, apresentando crescimento no número de ocorrências de 12%, e do Paraguai, com crescimento de 10%.
            O mercado do cibercrime no mundo é promissor e seus números procuram a companhia – que alerta usuários e empresas. Todos os dias são detectadas apriximadamente 125 mil novas amostras de vírus.
Os números apresentados por Bestuzhev mostram que a América Latina se transformou em um exportador de malware, são cerca de 25 mil ataques diários, 17 por minuto. Esse êxito na região pode ser medido pela quantidade de ataques registrados – de janeiro a agosto a Kaspersky obteve mais de 2.276.017 de notificações; crescimento no número de ofertas de produtos roubados – como dados de cartão de crédito e perdas financeiras reportadas para as polícias da região.
Brasil
O Brasil é campeão no bom e no mau, segundo Bestuzhev. “Por um lado o País trabalha muito para desenvolver programas para parar ataques cibernéticos. Porém, por ser grande, possui diferenças sociais e as pessoas menos privilegiadas muitas vezes criam ataques para conseguir dinheiro. Temos fotos desses criminosos em que podemos perceber que são pobres, mas têm carros caros”, explicou. A desatualização da lei contra crimes cibernéticos também é um problema apontado pelo especialista.

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