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A Pronova é uma Autoridade de Registro vinculada à AC SERPRO e Receita Federal do Brasil.
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Com o objetivo
de acelerar o julgamento de processos de contribuintes que questionam autuações
fiscais, a Receita Federal vai redistribuir entre as 15 delegacias de
julgamento espalhadas pelo Brasil o acervo de casos que tramitam na primeira
instância administrativa. Atualmente, são 200 mil processos. Todos em formato
digital. "Nossa meta é reduzir a média atual de julgamento de 570 dias
para 360 dias", afirma o coordenador-geral do contencioso administrativo e
judicial da Receita Federal, André Nardeli. Segundo ele, o tempo para
julgamentos de casos prioritários - que envolvem idosos ou autuações de valores
elevados - deverão ser reduzidos de 300 para 180 dias.
Para isso,
além da redistribuição do acervo, a Receita ainda adotará novos procedimentos
para que os novos questionamentos dos contribuintes sejam analisados em até um
ano. As novas regras fazem parte do programa de Gestão Virtual do Acervo de
Processos Administrativos Fiscais, instituído pela Portaria nº 453, publicada
ontem no Diário Oficial da União.
A partir de 1º
de agosto, os processos serão distribuídos para qualquer delegacia de
julgamento, independentemente do domicílio do contribuinte. Hoje, a regra é que
uma empresa situada na cidade de São Paulo que discute autuações referente à
PIS e Cofins, por exemplo, tenha o caso analisado na delegacia de julgamento da
capital paulista. Com a mudança, o processo desse contribuinte poderá, por
exemplo, ser analisado por órgão situado em Belém. "Há um desequilíbrio
hoje entre número de recursos e de julgadores em cada delegacia", afirma
Nardeli. Atualmente, há cerca de 600 julgadores nas delegacias da Receita, 200
deles locados no Rio de Janeiro e em São Paulo.
No que diz
respeito ao acervo, será mantida na delegacia atual a tramitação dos processos
que estão prontos para julgamento até 31 de julho, aqueles que questionam
autuações fiscais de mais de R$ 10 milhões ou que tiverem como parte pessoas
com mais de 60 anos ou portadoras de deficiência ou moléstia grave.
Pretende-se, com isso, evitar o atraso no julgamento desses processos.
Nesta primeira
etapa, o acervo será remetido para a delegacia de Ribeirão Preto, onde será
formado um banco de dados com todos os processos. Com o sistema pronto, a
Receita Federal, em Brasília, será responsável por distribuir os processos de
forma equânime entre as delegacias. "Como são processos digitais, não há
custo algum com transporte nem risco de perda do processo. Com um clique
mandamos o caso para Porto Alegre, por exemplo", diz Nardeli.
De acordo com
o coordenador, o contribuinte não será prejudicado. "Para as pessoas
físicas e jurídicas não há alteração, pois tomarão ciência da decisão na
delegacia da Receita do seu domicílio", afirma. "Não haverá qualquer
prejuízo ainda no direito do contribuinte em recorrer de decisões
desfavoráveis."
Outra novidade
adiantada por Nardeli é que a Receita Federal identificará questões idênticas e
repetitivas levadas à instância administrativa para a análise em conjunto.
"No caso das pessoas físicas, uma discussão frequente é que trata da
dedução de despesas médicas do Imposto de Renda", diz. (BP)
Fonte: Valor Econômico
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