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O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançará, nesta segunda-feira (20), o “TI Maior”, um programa que visa a promover software e serviços de tecnologia da informação no Brasil. O investimento previsto é de R$ 500 milhões. “A indústria de software só tende a crescer, porque cada vez mais as áreas dependem dela, então queremos fortalecer isso”, disse o secretário de Políticas de Informática Virgílio Almeida, que trabalha no ministério.
Almeida defende que o Brasil já tem uma indústria de software e tecnologia da informação consolidada. Segundo ele, o setor já tem mais de 73 mil empresas e faturou US$ 37 bilhões durante o ano de 2011. “É uma indústria significativa em termos de PIB, mas a exportação ainda é pequena, na casa dos US$ 2,4 bilhões”, contou, em entrevista ao G1.
O secretário conta que a ideia do programa é promover o desenvolvimento do software aliado a setores em que o Brasil é competitivo internacionalmente (como óleo e gás, mineração e alimentos) e a setores “estratégicos” para o país (como segurança, saúde e educação). “A inteligência por trás do plano é aproveitar o avanço desses setores e incorporarmos isso em produtos de software”, disse.
Ele contou que o programa levou um ano e três meses para ficar pronto. Foram levadas em consideração medidas similares de estímulo adotadas em países como EUA, Israel, Índia, Coreia do Sul, Chile e Inglaterra.
Perguntado sobre porque agora era o melhor o momento para o lançamento do programa, Almeida disse que o país precisa de direções para o futuro no setor e tem um mercado extremamente atrativo. “Temos que aproveitar isso para inovar e gerar empregos.”
O programa anunciado funciona dentro da Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia, lançada em 2011. “Nós estamos construindo programas estratégicos na área de software agora, porque o hardware já tem incentivos na lei”, explica o secretário. O programa lançado servirá, diz ele, para habilitar a indústria a usar certas leis brasileiras.
Um exemplo disso, conta Almeida, está na iniciativa de dar preferência de compra ao software desenvolvido no Brasil para o que é adquirido por órgãos públicos. “Nós vamos criar uma certificação de software de tecnológica local. Assim, o software com o certificado foi desenvolvido no Brasil e poderá se beneficiar dessa prioridade na compra”, explica. A ideia é criar os mecanismos para que a lei possa ser usada.
Após o anúncio, a certificação ficará 30 dias em consulta pública.
Almeida defende que o Brasil já tem uma indústria de software e tecnologia da informação consolidada. Segundo ele, o setor já tem mais de 73 mil empresas e faturou US$ 37 bilhões durante o ano de 2011. “É uma indústria significativa em termos de PIB, mas a exportação ainda é pequena, na casa dos US$ 2,4 bilhões”, contou, em entrevista ao G1.
O secretário conta que a ideia do programa é promover o desenvolvimento do software aliado a setores em que o Brasil é competitivo internacionalmente (como óleo e gás, mineração e alimentos) e a setores “estratégicos” para o país (como segurança, saúde e educação). “A inteligência por trás do plano é aproveitar o avanço desses setores e incorporarmos isso em produtos de software”, disse.
Ele contou que o programa levou um ano e três meses para ficar pronto. Foram levadas em consideração medidas similares de estímulo adotadas em países como EUA, Israel, Índia, Coreia do Sul, Chile e Inglaterra.
Perguntado sobre porque agora era o melhor o momento para o lançamento do programa, Almeida disse que o país precisa de direções para o futuro no setor e tem um mercado extremamente atrativo. “Temos que aproveitar isso para inovar e gerar empregos.”
O programa anunciado funciona dentro da Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia, lançada em 2011. “Nós estamos construindo programas estratégicos na área de software agora, porque o hardware já tem incentivos na lei”, explica o secretário. O programa lançado servirá, diz ele, para habilitar a indústria a usar certas leis brasileiras.
Um exemplo disso, conta Almeida, está na iniciativa de dar preferência de compra ao software desenvolvido no Brasil para o que é adquirido por órgãos públicos. “Nós vamos criar uma certificação de software de tecnológica local. Assim, o software com o certificado foi desenvolvido no Brasil e poderá se beneficiar dessa prioridade na compra”, explica. A ideia é criar os mecanismos para que a lei possa ser usada.
Após o anúncio, a certificação ficará 30 dias em consulta pública.
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Fonte: Olhar Direto
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