sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012: aumento das ameaças virtuais não apressa governo brasileiro.

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Roubo de informações e dados, phishing, ataques DDoS, malwares, ciberespionagem, hackers, crackers e hacktivismo: 2012 foi um ano de arrepiar os cabelos de empresas e pessoas físicas que possuem dados valiosos na internet. Sim, isso inclui quase todos nós. Grandes empresas sofreram ataques, dispositivos populares viraram alvos dos espertalhões online conforme se popularizaram – incluindo dispositivos Android e também Apple, estes últimos até então tidos como imunes por seus usuários. Ao menos as empresas fornecedoras de soluções de segurança estão saudáveis e lucram cada vez mais.
No campo da segurança, governos e políticos também entraram de cabeça. Sites do governo brasileiro sofreram ataques de negação de serviço e ficaram fora do ar. Gente famosa perdeu fotos comprometedoras que se espalharam na web com a velocidade de um twitte. Governos foram acusados de financiar o desenvolvimento de pragas virtuais para espionagem de países inimigos ao mesmo tempo em que investiram massivamente em centros de defesa contra as cada vez mais possíveis guerras cibernéticas.
No Brasil, ao menos em termos legislativos, alguns passos foram dados para lidar com os recorrentes problemas do ambiente online, embora tenha faltado definir em que chão se pisa. Explica-se: se por um lado foi aprovada a Lei de Crimes Cibernéticos (também chamada de Lei Carolina Dieckmann), que tipifica crimes e define punições para os infratores, por outro prossegue emperrado na Câmara dos Deputados o Marco Civil da Internet, que estabelece direitos e deveres de todos os participantes do ambiente online. O princípio de neutralidade de rede ainda dificulta a aprovação da matéria, considerada pioneira e fundamental para a internet no Brasil.
            Fonte: IPNews

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